O projeto, com uma capacidade de 1000m³/d, destina-se a separar os resíduos do aterro. O principal objetivo deste projeto é separar a maior parte dos combustíveis, resíduos de construção (tijolos, telhas, cerâmica, etc.) e húmus dos resíduos de aterro (resíduos mineralizados). O húmus é utilizado para fins paisagísticos ou para a recuperação de minas, os resíduos de construção são aterrados in situ e os combustíveis são transportados para centrais de incineração para serem incinerados. Desta forma, o aterro pode ser reutilizado.
Os resíduos dos aterros são provenientes dos RSU. Com a biodegradação natural da matéria orgânica, os resíduos dos aterros em ambiente anaeróbico produzem gases tóxicos inflamáveis, como o sulfureto de hidrogénio e o metano. Os aterros ilegais que não previnem a infiltração também correm o risco de contaminar o solo e poluir as águas subterrâneas.
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